Destinação do lixo é desafio para o próximo

O crescimento de Santos esbarra em um desafio para o próximo prefeito: pensar em novas alternativas para a destinação do lixo, além da já existente, que é o aterro sanitário Sítio das Neves, na Área Continental.

Atualmente, Santos opera um sistema de serviços de coleta de resíduos sólidos (lixo) e de limpeza urbana (varrição e outros tipos de limpeza). O valor anual inclui operação da área de transbordo na Alemoa, transportes dos resíduos até o aterro licenciado e operação da destinação final, com um contrato no valor estimado em R$ 87,4 milhões ao ano. Quanto aos recicláveis, são investidos cerca de R$ 5,4 milhões ao ano.

A atual administração enviou ao Ministério do Meio Ambiente no início do mês um Plano de Resíduos Sólidos para os próximos 30 anos, cujas principais ações são a criação da Área de Triagem e Transporte, que seria construída ao lado da Estação de Transbordo de Resíduos na Alemoa, com o objetivo de reciclar os resíduos da construção civil, além de instalação de contentores de lixo em 100% da cidade e aumento das PEV’s (Pontos de Entrega Voluntária).