Resíduos e poluição ameaçam o “pulmão verde” de Bangcoc

A biodiversidade de Bang Kachao, uma pequena península considerada o “pulmão verde” de Bangcoc, está ameaçada pelos resíduos que descem pelo rio Chao Phraya em sua passagem pela metrópole tailandesa.

Esta península de vegetação frondosa, aldeias tradicionais e templos é um apêndice da província de Samut Prakan, que se insere na capital dos engarrafamentos e arranha-céus como se fosse uma peça de quebra-cabeças.

Os moradores e empresários como Jiratyu Tulyanond, dono do hotel Bangcoc Tree House, se esforçam para manter o verde em Bang Kachao, que cobre mais 1,9 mil hectares cortados por canais, plantações ecológicas e parques frequentados por vários habitantes.

Do outro lado do rio, se erguem o porto e as fábricas, inclusive uma refinaria de fosfato de Bangcoc, uma metrópole de dez milhões de habitantes que produz uma quantidade enorme de resíduos.

Resíduos e poluição ameaçam o “pulmão verde” de Bangcoc

A biodiversidade de Bang Kachao, uma pequena península considerada o “pulmão verde” de Bangcoc, está ameaçada pelos resíduos que descem pelo rio Chao Phraya em sua passagem pela metrópole tailandesa.

Esta península de vegetação frondosa, aldeias tradicionais e templos é um apêndice da província de Samut Prakan, que se insere na capital dos engarrafamentos e arranha-céus como se fosse uma peça de quebra-cabeças.

Os moradores e empresários como Jiratyu Tulyanond, dono do hotel Bangcoc Tree House, se esforçam para manter o verde em Bang Kachao, que cobre mais 1,9 mil hectares cortados por canais, plantações ecológicas e parques frequentados por vários habitantes.

Do outro lado do rio, se erguem o porto e as fábricas, inclusive uma refinaria de fosfato de Bangcoc, uma metrópole de dez milhões de habitantes que produz uma quantidade enorme de resíduos.