Cientistas fazem sapos brilharem para proteger espécie

Cientistas do Zoológico de Chester, na Grã-Bretanha, desenvolveram uma forma de rastrear um anfíbio raro e ameaçado de extinção injetando um composto fluorescente na criatura.

A espécie escolhida é um pequeno sapo da Ilha de Madagascar, no Oceano Índico, o Mantella aurantiaca.

Uma quantidade mínima de silicone fluorescente é injetada logo abaixo da pele do anfíbio para marcar o sapo. O composto é injetado logo abaixo da pele em uma das pernas, para que o sapo não seja visto pelos predadores.

Cientistas fazem sapos brilharem para proteger espécie

Cientistas do Zoológico de Chester, na Grã-Bretanha, desenvolveram uma forma de rastrear um anfíbio raro e ameaçado de extinção injetando um composto fluorescente na criatura.

A espécie escolhida é um pequeno sapo da Ilha de Madagascar, no Oceano Índico, o Mantella aurantiaca.

Uma quantidade mínima de silicone fluorescente é injetada logo abaixo da pele do anfíbio para marcar o sapo. O composto é injetado logo abaixo da pele em uma das pernas, para que o sapo não seja visto pelos predadores.