Pelas cores e misticismo de Mato Grosso artista viaja o mundo

Pelas cores das telas do artista plástico cuiabano Victor Hugo, 59, é possível sentir a vida que existe na Chapada e no Pantanal, os principais temas de sua obra. Natural de Itiquira, MT, descobriu-se artista pintando cartazes para os cinemas antigos em Cuiabá na década de 60. Anos depois ficou conhecido por seus retratos. Mas foi com a fauna, a flora, os paredões da Chapada e um abstrato vibrante que ganhou o mundo.

Logo após seu nascimento, em um garimpo de Itiquira, os pais do artista se mudaram para o interior de Minas Gerais. Muito pobre, não conheceu tintas nem telas, mas foi lá que se apaixonou por Mato Grosso ouvindo as histórias de sua mãe. “Minha mãe era analfabeta, mas falava muito de Mato Grosso. Da minha casa eu olhava o morro e pensava: atrás daquele morro tem outro, e outro, e atrás daquele é Mato Grosso. Quando cheguei aqui, de fato, achei que era o paraíso’, contou.

Pelas cores e misticismo de Mato Grosso artista viaja o mundo

Pelas cores das telas do artista plástico cuiabano Victor Hugo, 59, é possível sentir a vida que existe na Chapada e no Pantanal, os principais temas de sua obra. Natural de Itiquira, MT, descobriu-se artista pintando cartazes para os cinemas antigos em Cuiabá na década de 60. Anos depois ficou conhecido por seus retratos. Mas foi com a fauna, a flora, os paredões da Chapada e um abstrato vibrante que ganhou o mundo.

Logo após seu nascimento, em um garimpo de Itiquira, os pais do artista se mudaram para o interior de Minas Gerais. Muito pobre, não conheceu tintas nem telas, mas foi lá que se apaixonou por Mato Grosso ouvindo as histórias de sua mãe. “Minha mãe era analfabeta, mas falava muito de Mato Grosso. Da minha casa eu olhava o morro e pensava: atrás daquele morro tem outro, e outro, e atrás daquele é Mato Grosso. Quando cheguei aqui, de fato, achei que era o paraíso’, contou.