Escolha a melhor árvore para calçada, fachada ou beira de piscina

Não adianta trazer uma espécie de origem europeia para os trópicos”, enfatiza a paisagista paulista Juliana Freitas. Além da viabilidade de adaptação da muda, considere o porte da vegetação. O crescimento vigoroso da raiz costuma estragar pisos e muros; já o volume da copa pode comprometer a fação elétrica da rua ou então avançar sobre telhados e beirais, inclusive os de vizinhos. “Espécies maiores só funcionam em jardins extensos, parques e praças”, avisa Juliana. Segundo ela, os profssionais da área seguem a seguinte tabela: exemplares de 3 a 6 m de altura são considerados pequenos; de 6 a 10 m, medianos; acima de 10 m, grandes. Se você ainda não escolheu a que cultivar, aproveite as sugestões para três situações: fachada principal, calçada e margem da piscina. Todas se adaptam bem nas diversas regiões do Brasil.