Estudo coordenado pelo economista Carlos Eduardo Young e o biólogo Rodrigo Medeiros e publicado pelo PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, confirma que preservar as florestas é muito mais lucrativo, apresentando estimativas palpáveis do potencial econômico que pode ser gerado pelas unidades de conservação brasileiras.
Preservar florestas nativas rende mais lucros do que derrubá-las. Essa é a síntese de um estudo inovador publicado este mês pelo Pnuma – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que já causa uma grande repercussão no mundo.
Coordenado pelo economista Carlos Eduardo Young, da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, em conjunto com o biólogo Rodrigo Medeiros, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o trabalho intitulado Contribuição das Unidades de Conservação para a economia nacional aponta que as áreas naturais protegidas – entre elas parques nacionais e estaduais, florestas nacionais e estaduais, além de reservas extrativistas – cumprem inúmeras funções que geram benefícios à maioria dos brasileiros, inclusive setores da economia hoje em franco crescimento.