Aprender com os próprios erros, ter empatia pelos sofrimentos alheios e respeitar a segurança das futuras gerações são coisas que geralmente consideramos algo natural e garantido.
Não é o que está acontecendo no tocante à política energética do Governo brasileiro.
Nos últimos dois anos, as atenções mundiais têm ficado voltadas para o problema da Usina de Fukushima, no Japão, com todo o sofrimento envolvido no acidente, incluindo contaminações, deslocamentos de populações, áreas fechadas indefinidamente por causa da radiação e uma poluição que vaza ainda descontrolada para o oceano.