Protesto ambiental do Greenpeace no Ártico termina com tiros e prisões

A Guarda Costeira russa fez disparos de advertência e deteve dois ativistas do Greenpeace que escalaram uma plataforma petrolífera no Ártico durante um protesto. A plataforma de Prirazlomnaya, pertencente à estatal Gazprom, deveria ter começado a funcionar no ano passado, mas a inauguração foi adiada para este ano após outros protestos ambientais. A Gazprom alegou “razões técnicas”.

Esse é o primeiro projeto desse tipo da Rússia no mar de Barents, que é parte do oceano Ártico, onde se estima que fiquem 13% das reservas petrolíferas não descobertas do planeta, e 30% das reservas de gás não descobertas. Ainda há divergências sobre a viabilidade econômica e a segurança ambiental da exploração.