Floquinho foi achado no depósito onde Vanessa Joaquim trabalha, em Tubarão (SC), todo machucado, cheio de sarna, fedido e desnutrido.

“Fiquei com dó e o levei pra casa. Achava que ele era da cor cinza ou preta, mas era sujeira. Somente depois descobri sua verdadeira cor. No primeiro mês de tratamento só podia encostar nele com luvas descartáveis.”

Após um ano, o cãozinho sem raça definida é o orgulho da dona.

“Floquinho adora passear de carro. Não posso falar ‘vamos?’ perto dele que fica todo agitado. É um cachorro muito brincalhão e todos acham que é de raça”, derrete-se Vanessa.