Recifes artificiais recuperam fauna na costa do Paraná

O maior projeto de recifes artificiais em atividade no País retomou em janeiro o lançamento de blocos de concreto na costa do Paraná. Após atrair espécies ameaçadas de peixes como o mero e revigorar a pesca artesanal da região, o Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (Rebimar), implementado há um ano e meio, vai dobrar sua estrutura até o fim de março ao lançar no fundo do mar um total de 2.560 blocos, a 4,2 km das praias do Pontal do Paraná.

O projeto, da Associação MarBrasil, tem como objetivo principal a conservação e o incentivo à reprodução de espécies locais, mas serve também como fonte de estudos para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), corresponsável pela implantação.

São três trabalhos em andamento: no local, levantando a população de peixes e organismos que colonizam os recifes; de controle do desembarque pesqueiro da frota na orla para evitar superexploração; e, finalmente, de atuação nas comunidades, com planos de manejo.

Recifes artificiais recuperam fauna na costa do Paraná

O maior projeto de recifes artificiais em atividade no País retomou em janeiro o lançamento de blocos de concreto na costa do Paraná. Após atrair espécies ameaçadas de peixes como o mero e revigorar a pesca artesanal da região, o Programa de Recuperação da Biodiversidade Marinha (Rebimar), implementado há um ano e meio, vai dobrar sua estrutura até o fim de março ao lançar no fundo do mar um total de 2.560 blocos, a 4,2 km das praias do Pontal do Paraná.

O projeto, da Associação MarBrasil, tem como objetivo principal a conservação e o incentivo à reprodução de espécies locais, mas serve também como fonte de estudos para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), corresponsável pela implantação.

São três trabalhos em andamento: no local, levantando a população de peixes e organismos que colonizam os recifes; de controle do desembarque pesqueiro da frota na orla para evitar superexploração; e, finalmente, de atuação nas comunidades, com planos de manejo.