As pessoas que sofrem de mal de Alzheimer podem ter níveis mais elevados do que idosos saudáveis de um produto químico, subproduto do pesticida DDT, sugere um estudo publicado nesta segunda-feira (27).
O pesticida DDT foi banido nos Estados Unidos em 1972, mas ainda é usado em outros países do mundo e autoridades sanitárias o consideram uma importante ferramenta no combate à malária.
Os cientistas descobriram que o DDE, metabólito persistente do DDT, apareceu em concentrações quatro vezes maiores em pacientes com Alzheimer do que em seus pares saudáveis.