Quanto maior o valor de mercado da tonelada de carbono não emitido na atmosfera, mais espécies de plantas e de animais que vivem nas florestas são preservadas.
É o que indica um estudo de pesquisadores europeus coordenados por um economista brasileiro.
O grupo parte do princípio que as políticas de crédito de carbono ajudam a manter as florestas em pé.